1. |
A
28:12
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O todo em curso, sem propósito
Movimentos e transformações
A cada passo de luz.
Natureza é.
Tecido e gordura guardado em caixa oca
Linguagem floresce de habilidades inatas
Que criam talvez propósitos (absurdos propostos).
O fim em curso, gelo e fogo
Sem propósito
Mutações e replicações
A cada passo de luz.
Cosmo é.
Bilhões de células que sustentam a consciência
- facilitadora de processos
Observante de um abraço ou aperto
De música ou amor.
Eventos passados sempre girando com causalidade.
O todo em curso
Natureza é.
O fim em curso
Cosmo é.
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2. |
B
28:12
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Encéfalo, evoluído sem alvedrio
Fantoches do acaso perambulam
Com cada instante do futuro antecipado
E as escolhas não dependem da Vontade.
Corpo sem liberdade final, formando e desformando.
A observação de si alega:
Força-se ordem destrutiva com a tirania das palavras
É natureza em seu rumo, sem projeto e inevitável.
Pinta-se o vento passando, sem noção
Canta-se, à noite, sobre o todo em curso e o tempo oblitera
Pelo bem, escapa-se do niilismo que suspende.
As estrelas que explodem fáceis em piscadas, tão distantes
E faces que sorriem próximas, sem idéia, viram pó
Como estes sons, sem propósito
O universo em seu rumo, sem chegada.
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